terça-feira, 7 de julho de 2009

Amor carnal

Eu acordei
O sol estava dourado
Como a pele dela
Que brilhava com a luz

Toquei-lhe o braço
Beijei-lhe o pescoço
Passei a mão pela cintura
Que beleza, que formosura

Ela se virou pra mim
E eu derreti como manteiga
Estava com uma camisola
Transparente e curta

Exibia suas pernas
Que vontade de beijá-la as coxas
De agarrá-la por inteira
Fazer amor com paixão

Dar-lhe mordiscadas
No ombro e na barriga
Lamber-lhe o pescoço
Apalpá-la nas costas
E ainda
Em partes bem interessantes

Mas com muito amor
Nada muito pervertido
Só até aonde é paixão
É amor
E é carnal.

No fim das contas
Me despeço
Olho nos olhos dela e digo
"Eu te amo, até nunca mais."

Nenhum comentário:

Postar um comentário