Eu acordei
O sol estava dourado
Como a pele dela
Que brilhava com a luz
Toquei-lhe o braço
Beijei-lhe o pescoço
Passei a mão pela cintura
Que beleza, que formosura
Ela se virou pra mim
E eu derreti como manteiga
Estava com uma camisola
Transparente e curta
Exibia suas pernas
Que vontade de beijá-la as coxas
De agarrá-la por inteira
Fazer amor com paixão
Dar-lhe mordiscadas
No ombro e na barriga
Lamber-lhe o pescoço
Apalpá-la nas costas
E ainda
Em partes bem interessantes
Mas com muito amor
Nada muito pervertido
Só até aonde é paixão
É amor
E é carnal.
No fim das contas
Me despeço
Olho nos olhos dela e digo
"Eu te amo, até nunca mais."
terça-feira, 7 de julho de 2009
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