Pelas cortinas
Que deixam o ambiente
Escurinho e turvo
À luz do sol nascente
Abro-as e vem a luz
O ouro branco
Da aurora
Da beleza, do dia
Que começava ali
Viro-me para a cama
E entre lençóis
Está ela, com preguiça
Muito fofa e remexendo-se
Espreguiçava-se
Bocejava lindamente
Ameaçava abrir os olhos
Mas o sono não deixava
Era aniversário dela
Peguei o bolo
O presente
As velas
Com uma língua de sogra
Acordei-a
Ela assustada
Deparou-se com a surpresa
E comigo dizendo:
"Feliz aniversário, filhinha!"
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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